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TENET (2020)

  • Foto do escritor: Pyetro Belo
    Pyetro Belo
  • 26 de dez. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 26 de dez. de 2020

O novo filme do "visionário" Christopher Nolan (que dirigiu muitos filmes queridos como a Trilogia O Cavaleiro das Trevas, mas também dirigiu outros filmes que eu ainda não assisti como O Grande Truque, Inception, Interestelar e Dunkirk). O primeiro grande filme que estreou nos cinemas durante a pandemia. O filme fala sobre um cara que trabalha numa agência secreta de espionagem que investiga sobre anomalias no tempo. Expliquei mais simples o possível.


Esse filme é complexo, MUITO complexo, só que vendo ele, quando você entende qual é a trama, você percebe que ele é exagerado, que ele pegou uma trama "simples" e a transformou em uma trama super complexa e barulhenta, ela finge que é algo enorme, mas é algo simples. O enredo é tão complexo que eu não entendi nada, na verdade, pois eu não consegui prestar atenção nele, pois ele não me cativava.


A fotografia é bem ruim. O elenco do filme é nhe (destaque para Kenneth Branagh, que interpreta o vilão, ele é péssimo, ele fala com um sotaque russo terrível). O roteiro e os diálogos são bem ruins (toda a trama do vilão e da moça é podre, se assemelhando a novela da Globo). O som do filme é barulhento, mas MUITO barulhento (quando pausavamos o filme, ficava um silêncio...). A trilha sonora do Ludwig Görransson (Pantera Negra e The Mandalorian) é repetitiva e uma cópia dos trabalhos do Hans Zimmer (o compositor que trabalha na maioria dos trabalhos do Nolan).


A única coisa que se salva são as sacadas do tempo, as cenas em que há tempo reverso e inverso ao mesmo tempo, isso é bem maneiro.


TENET é um filme que se diz uma coisa grandiosa, mas não é. Talvez eu precise ver ele uma segunda vez, mas não tenho interesse em vê-lo de novo.

 
 
 

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