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O Gâmbito da Rainha (2020)

  • Foto do escritor: Pyetro Belo
    Pyetro Belo
  • 8 de dez. de 2020
  • 1 min de leitura

Minissérie da Netflix. Dos mesmos criadores de Godless (uma minissérie também da Netflix, muito boa por sinal). O Gâmbito da Rainha merece aplausos, pois é boa pra caraca. Ela conta a história de uma orfã viciada que desde crianca aprende a jogar xadrez e que procura se tornar a maior jogadora de xadrez da época.


Eu só tenho elogios: a fotografia é excelente, a trilha sonora nos ambienta incrivelmente, o figurino é muito bonito, a ambientação dos anos 60 é fenomenal e as atuações são muito boas (depois de me decepcionar lá em Os Novos Mutantes, Anya Taylor-Joy faz uma atuação brilhante como a protagonista Beth Harmon. O resto está muito bom também, o Harry Meiling; o Duda Dursley de Harry Potter, A Balada de Buster Scruggs e O Diabo de Cada Dia; está bom, assim como Thomas Brodie Sangster; Game of Thrones, Maze Runner e Godless.). Outro ponto positivo é a excelente abordagem do vício em drogas e bebidas da personagem e também como eles abordam o xadrez e como a minissérie o deixa mais interessante, deixando eu e meu pai muito interessados.


Um ponto também é que a minissérie parece ser real, parece ser baseado em fatos reais, mas não é (ela é baseada em um livro). Esse é aquele tipo de história que eu gostaria que fosse real, mas não é.

Essa minissérie é magnífica, não tenho o que reclamar. Recomendo.

 
 
 

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